quinta-feira, 15 de maio de 2008


Entende-se por trabalho democrático aquele realizado por um grupo de pessoas diretores, coordenadores, professores, funcionários, alunos, membros do conselho de Escola e demais representantes da comunidade, que atuam com o objetivo de contribuir e assegurar o aceso ao aluno à Escola, sua permanência e melhoria da qualidade de ensino.
A Escola Professora Floracy Bonfim Pereira de Araújo, esta caminhando na perspectiva de trabalho coletivo onde, os educadores realizam as ações através de discurssões, reflexões sobre elementos curiculares basicos: educador, aluno, escola, sociedade, objetivos, conteudos, metodos de ensino, evasão e avaliação. Estes elementos hoje são percebidos por ótcas teoricos praticas vinculada a uma corrente progresista. Percebemos também que apresentam ainda bastantes divergências pelo grupo.
Na legislação educacional, a LDB determina que os sistemas de ensino assegurem as unidades escolares progressivos grau de autonomia de gestão financeira das escolas mediante repasse de recursos diretamente às escolas apartir de critérios e objetivos.
Em geral dirigentes e educadores avaliam positivamente as pontecialidades do repasse de recursos financeiros a esta escola no sentido de permitir o atendimento de prioridades, necessidade discultidas e estabelicidas em conjunto. Do mesmo modo, a Escola Professora Floracy, aponta a insuficiencia dos valores de repasse, muito aquém das necessidades da escola. Sem dúvida, a ausência ou insuficiência de recursos a serem geridos pela escola delimita os passos que podem ser dados à escola em discurção não possui autonomia financeira para fazer valer as ações propostas no P.P.P. más estamos em prossesso de montagem de uma associação de apoio para podermos tentar descentralizar o poder.
O planejamento, o acompanhamento e controle dos recursos finaciandos são realizados com participação dos segmetos da acomunidade escolar, através dos conselhos escolares no sentido de permitir o atendimento de prioridades, necessidades, discultidas e estabelecidas em conjunto. Sendo assim não pode existir autonomia financeira sem autonomia pedagógica, devido as duas serem interligadas uma a outra.
Não há autonomia de uma instituição de ensino que não articulam entre se as dimensões administrativas, pedagógica, financeira e jurídica. Más, os avanços seriam maiores com a co-responsabilização nas / das comunidades escolares em geral.

Por pertencer ao Sistema do Ensino Municipal, e também fazer parte do projeto Escolar para o século XXI, e em cumprimento às disposições da LDB n.º 9394/96, a Escola Municipal Floraci B. P. Araújo, propõe com este projeto, apresentar de forma clara e precisa, como será realizado o processo ensino-aprendizagem nesta Instituição.
, queremos que nossa escola, seja instrumento de preparação e formação integral para a vida. Afinal, a educação desperta em cada pessoa, a consciência de sua própria dignidade e capacidade para exercer sua cidadania.
Assim sendo, este Projeto Político-Pedagógico, deve ser entendida, como a própria organização do trabalho pedagógico da escola, qualidade, gestão democrática e valorização do magistério e da formação superior. Um projeto assumido pelos componentes da escola e equipe pedagógica, com dinamismo e seriedade.

1.2 PAPEL DA ESCOLA

Nossa escola, tem como papel primordial, assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos críticos, capazes de exercer sua cidadania. Estaremos também, oferecendo subsídios para definição de uma política coerente ao nosso cotidiano, não pretendemos partir de esquemas prontos e modelos que possam impressionar.
A escola, ao tomar para si o objetivo de formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade, buscará eleger, como objeto de ensino, conteúdo que estejam em consonância com as questões sociais que marcam cada momento histórico.
Ainda acreditamos que, EDUCAR não é apenas transmitir conhecimentos, envolve a pessoa em todos os aspectos. A escola e o educador tem uma missão especial, tanto na formação da pessoa, quanto na construção da sociedade.
Ressaltamos também que, a escola, por ser uma instituição social propósito explicitamente educativo, tem o compromisso de intervir efetivamente para promover o desenvolvimento e socialização de seus alunos. Essa socialização remete aos aspectos do desenvolvimento individual e o contexto social.
Ora, realizando este trabalho teremos uma escola democrática, capaz de colaborar na formação de um indivíduo crítico, criativo, intelectual, moral, científico e voltado para a transformação da sociedade na qual está inserido.

1.3 OBJETIVOS DA ESCOLA

Vários são os objetivos da nossa escola, dentre eles destacamos os seguintes:

· Criar subsídios junto ao corpo docente no sentido de qualificá-lo para desempenharem com qualidade o processo ensino-aprendizagem;
· Buscar novos caminhos que respondam os desafios, propostas de uma educação integracionista, onde se destaca também os temas transversais e a interdisciplinaridade;
· Promover um gestão democrática, evidenciando o coletivo e a integração dos pais, do conselho escolar e da comunidade escolar.
· Valorizar o aluno como meta prioritária da escola, visando seus direitos e deveres para o Cidadão do século 21;
Valorizar e reconhecer o trabalho realizado pela equipe técnico-pedagógica

HISTÓRICO

HISTÓRICO E IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA


Lei de denominação: n.º 736/2003 de 11/08/2003 publicada pelo Prefeito, José Bezerra Lino Tocantins, aos 11 dias do mês de agosto de 2003 na Cidade de Paranã – Tocantins.

Nome: Escola Municipal Professora Floraci Bomfim Pereira de Araújo, em homenagem a uma professora dedicada que nasceu em 03/12/1933 na Fazenda São Domingos, Município de Paranã – Tocantins;

Nome: Floracy Bonfim Pereira de Araújo
Data de Nascimento: 03 de dezembro de 1933
Filiação: João Pereira da Costa e Ana Bezerra Gerais
Naturalidade: Fazenda São Domingos, Município de Paranã – To.
Filhos: João Pereira, Antonio Luiz, Raimundo Nonato (Ramon)
N° de filhos de adoção: 06 (seis)
Inicio os estudos aos 07 (sete) anos, na Escola Publica Isolada de Paranã. Concluiu: suplementar (Primeiro Grupo Escola de paranã (1947). Cursou Ginásio no Colégio Sagrado Coração de Jesus, concluiu em (1953).
1954: Balconista
1955: Transferiu-se para Peixe. Alem de trabalhar como caixa na Casa de Comercio Nova Vida – Peixe – To é nomeada Professora do primário, para o grupo Escola Estadual Dona Jeny gomes Peixe.
1956: Casa-se com Jose Nonato Araújo.
1960: É transferida pra o grupo Escola Desor. Virgilio de Melo Franco – Paranã.
1961: Faz parte do quadro de Professores do recém criado Ginásio Professor Estevan Neves, mantido pelo (CENG), Campanha Nacional de Ensino Gratuito, Fez Vários Cursos de aperfeiçoamento no Magistério, Ministrando por Professores das Universidade Federal e Católica de Goiás, equivalido ao Ensino Médio. Lecionou Geografia por 05 (cinco) anos no referido Ginásio Professor Estevan Neves.
1963: Diretora do grupo Escolar Desor. Virgilio de Melo Franco.
1964: Eleita Chefe do Executivo do Município de Paranã, Candidata única, e no mesmo tempo Presidente do conselho Municipal do CENEG, Criou a Esc. De magistério Joaquim Teotônio Segurado.
1968: Presidente da Associação Beneficente Nossa Senhora de Fátima. Utilizando de recursos próprios adquiriu a areia do Hospital Menino Jesus de Praga e anexos. Criando antes um Abrigo para idosos.
A frente do Executivo, principalmente da saúde, trazendo o primeiro medico e o primeiro dentista, conseguiu o diretório da Secan para o combate a Malaria. Apoio a agro pecuarista trazendo a baixo custo, magnas e implementos agrícolas, assistência ao médio e pequeno produtor, cursos palestras e exposições para incentivar o criador (semana ruralista).
Cuidou com carinho dos menos favorecidos (moradia) loteou e valorizou o atual Bairro da Vila Nova. Ampliou a rede Escolar Municipal, por ordem superiora assumiu a coordenação da Capela Nossa Senhora do Livramento.

Fonte de pesquisa: Biografia e entrevista formal com a Professora Floraci Bomfim Pereira de Araújo.
Pesquisador: Eurler Rui Barbosa Tavares – Professor, da Escola municipal Professora Floraci Bomfim Pereira de Araújo em 2007.

GESTÃO ESCOLAR

Gestão Democrática da Escola e os Sistemas de Ensino

2.1. Gestão escolar democrática: definições, princípios, mecanismos de sua implementação.

2.1.1. Gestão democrática da escola pública: implicações legais e operacionais

Gestão democrática, gestão compartilhada e gestão participativa são termos que embora não se restrinjam ao campo educacional, fazem parte da luta de educadores e movimentos sociais organizados em defesa de um projeto de educação pública de qualidade social e democrática.
Apesar das lutas em prol da democratização da educação pública e de qualidade fazerem parte das reivindicações de diversos segmentos da sociedade há algumas décadas, esta intensificou-se a partir da década de 1980 resultando na aprovação do princípio de gestão democrática na educação, na Constituição Federal (C.F. art. 206).
A Constituição Federal, Carta Magna do país, estabeleceu princípios para a educação brasileira, dentre eles, obrigatoriedade, gratuidade, liberdade, igualdade e gestão democrática, sendo estes regulamentados através de Leis Complementares
Enquanto Lei Complementar da educação, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96), estabelece e regulamenta as diretrizes gerais para a educação e seus respectivos sistemas de ensino. Em cumprimento ao art. 214 da Constituição Federal, ela dispõe sobre a elaboração do Plano Nacional de Educação - PNE (art. 9º), resguardando os princípios constitucionais e, inclusive, de gestão democrática.
A elaboração do PNE, conforme exposto nos textos legais, visa elucidar problemas referentes às diferenças socio-econômicas, políticas e regionais bem como, às que se referem à qualidade do ensino e a gestão democrática. O PNE trata dos diferentes níveis e modalidades da educação escolar, bem como da gestão, do financiamento e dos profissionais da educação. O Plano, aprovado em 2001, traz diagnósticos, diretrizes e metas que devem ser discutidos, examinados e avaliados, tendo em vista a democratização da educação em nosso país (Lei nº. 10.172/2001).
Você sabia que as mudanças no quadro político, econômico e social a partir da década de 1980 e, particularmente, 1990 alteraram os conceitos e objetivos da educação? O texto do Frigotto (2000) ao discutir o papel da educação afirma a especificidade desta prática e, ao mesmo tempo, destaca a articulação desta às relações sociais mais amplas e a contradição subjacentes a esse processo.
No seu âmbito mais amplo, são questões que buscam apreender a função social dos diversos processos educativos na produção e reprodução das relações sociais. No plano mais específico, tratam das relações entre a estrutura econômico-social, o processo de produção, as mudanças tecnológicas, o processo e divisão do trabalho, produção e reprodução da força de trabalho e os processos educativos ou de formação humana.
Além da reprodução, numa escala ampliada, das múltiplas habilidades sem as quais a atividade produtiva não poderia se realizada, o complexo sistema educacional da sociedade é também responsável pela produção e reprodução da estrutura de valores dentro da qual os indivíduos definem seus próprios objetivos e fins específicos. As relações sociais de produção capitalistas não se perpetuam automaticamente. (Mészáros, 1981, p. 260)
Na perspectiva das classes dominantes, historicamente, a educação dos diferentes grupos sociais de trabalhadores deve dar-se a fim de habilitá-los técnica, social e ideologicamente pra o trabalho. Trata-se de subordinar a função social da educação de forma controlada para responder às demandas do capital.
(FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 4 ed. São Paulo: 2000, p. 26)
O mundo do trabalho teve sua lógica alterada, e a educação, sobretudo a qualificação profissional, passou a enfatizar a aquisição de conhecimentos e habilidades cognitivas e comportamentais. Tais alterações interferem nas políticas educacionais redirecionando o pensar e o fazer político-pedagógico, o que certamente traz implicações para a gestão escolar.
É importante destacar que a educação é um campo de disputa de concepção e projetos. Existe uma outra concepção sobre a educação
Na perspectiva dos grupos sociais que constituem, especialmente, a classe trabalhadora,
a educação é, antes de mais nada, desenvolvimento de potencialidades e a apropriação de ‘saber social’ (conjunto de conhecimentos e habilidades, atitudes e valores que são produzidos pelas classes, em uma situação histórica dada de relações para dar conta de seus interesses e necessidades). Trata-se de buscar, na educação, conhecimentos e habilidades que permitam uma melhor compreensão da realidade e envolva a capacidade de fazer valer os próprios interesses econômicos, políticos e culturais. (Gryzybowski, 1986, p. 41-2)
(FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 4 ed. São Paulo: 2000, p. 26)
Articulado à discussão da democratização da gestão escolar é fundamental recuperarmos, nos textos legais – sobretudo na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96) e no PNE - o respaldo para a implementação de processos de gestão nos sistemas de ensino e, particularmente, nas unidades escolares.

Resumindo

A educação é uma prática social e histórica e, por isso, traduz concepções e projetos de sociedade. Nesta sala ambiente adotamos a concepção da educação como ato político, sistemático e engajado. Ou seja, entendemos a educação como prática constitutiva e constituinte das relações sociais mais amplas.

Gestão Educacional

Os termos “administração da educação” ou “gestão” da educação” têm sido utilizados na área educacional ora como sinônimos, ora como termos distintos. “Analisar a gestão da educação, seja ela desenvolvida na escola ou no sistema municipal de ensino, implica em refletir sobre as políticas de educação. Isto porque há uma ligação muito forte entre elas, pois a gestão transforma metas e objetivos educacionais em ações, dando concretude às direções traçadas pelas políticas” (Bordignon; Gracindo, 2004, p.147). A gestão se entendida como processo político-administrativo contextualizado nos coloca diante do desafio de compreender tal processo na área educacional a partir dos conceitos de sistemas e gestão escolar.

Gestão de Sistema Educacional

A gestão de sistema implica ordenamento normativo e jurídico e a vinculação de instituições sociais por meio de diretrizes comuns. “A democratização dos sistemas de ensino e da escola implica aprendizado e vivência do exercício de participação e de tomadas de decisão. Trata-se de um processo a ser construído coletivamente, que considera a especificidade e a possibilidade histórica e cultural de cada sistema de ensino: municipal, distrital, estadual ou federal de cada escola.”
(BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de Fortalecimento dos conselhos escolares. vol.5. p. 23. 2004.

Gestão da Escola Pública

Trata-se de uma maneira de organizar o funcionamento da escola pública quanto aos aspectos políticos, administrativos, financeiros, tecnológicos, culturais, artísticos e pedagógicos, com a finalidade de dar transparência às suas ações e atos e possibilitar à comunidade escolar e local a aquisição de conhecimentos, saberes, idéias e sonhos num processo de aprender, inventar, criar, dialogar, construir, transformar e ensinar.
(BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Gestão da educação escolar. Brasília: UnB/ CEAD, 2006, p.22.

No âmbito educacional, a gestão democrática tem sido defendida como dinâmica a ser efetivada nas unidades escolares visando garantir processos de participação e de decisão coletivos. Tal discussão encontra respaldo na legislação educacional.
Apesar da superficialidade com que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), trata da questão da gestão da educação, ao determinar os princípios que devem reger o ensino indica que um deles é a gestão democrática. Mais adiante (art. 14), a referida lei define que os sistemas de ensino devem estabelecer normas para o desenvolvimento da gestão democrática nas escolas públicas de educação básica e que essas normas devem, primeiro, estar de acordo com as peculiaridades de cada sistema e, segundo, garantir a “participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola”, além da “participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes”.
Nesse sentido, a gestão democrática da educação requer mais do que simples mudanças nas estruturas organizacionais; requer mudança de paradigmas que fundamentem a construção de uma Proposta Educacional e o desenvolvimento de uma gestão diferente da que hoje é vivenciada. Ela precisa estar para além dos padrões vigentes, comumente desenvolvidos pelas organizações burocráticas.
Essa nova forma de administrar a educação constitui-se num fazer coletivo, permanentemente em processo. Processo que é mudança contínua e continuada. Mudança que está baseada nos paradigmas emergentes da nova sociedade do conhecimento, que, por sua vez, fundamentam a concepção de qualidade na educação e definem, também, a finalidade da escola.

(BORDIGNON, Genuino; GRACINDO, Regina Vinhais. Gestão da educação: o município e a escola. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2004, p.147).

A construção da gestão democrática implica em luta pela garantia da autonomia da unidade escolar, participação efetiva nos processos de tomada de decisão, incluindo a implementação de processos colegiados nas escolas e, ainda, financiamento pelo poder público, dentre outros.
Nesse momento, faz-se necessário destacar os seguintes conceitos:

Gestão:
- Forma de planejar, organizar, dirigir, controlar e avaliar um determinado projeto. - Sinônimo de administração, visando a racionalização de recursos materiais, recursos humanos e tendo por meta o alcance de uma determinada finalidade.

Gestão Escolar:
- Forma de organizar o trabalho pedagógico, que implica a visibilidade de objetivos e metas dentro da instituição escolar. - Implica na administração de recursos materiais e humanos, no planejamento de suas atividades, na distribuição de funções e atribuições, na relação hierárquica e interpessoal de trabalho e partilha do poder. - Diz respeito a todos os aspectos da gestão colegiada e participativa da escola e na democratização da tomada de decisões.
A organização escolar se diferencia das demais organizações sociais, dada as especificidades e peculiaridades do trabalho pedagógico que tem como sujeito e objeto o homem, enquanto meio e fim de suas atividades, estando envolvida em um processo de constantes mudanças e redefinições.
Destaca-se como uma das especificidades do trabalho pedagógico o papel do saber neste processo:

O saber não se apresenta neste processo apenas como algo que possa ser separado dele, como concepção; ele se apresenta também como objeto de trabalho e, como tal, é inalienável do ato de produção. Assim sendo, esse saber não pode ser expropriado do trabalhador, sob pena de descaracterizar-se o próprio processo pedagógico (PARO,1996).
Gestão democrática na escola
A gestão democrática é entendida como a participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar, pais, professo­res, estudantes e funcionários na organização, na construção e avaliação dos projetos pedagógicos, na administração dos recursos da escola, enfim, nos processos decisórios da escola. Portanto, tendo mostrado as semelhanças e diferenças da organização do trabalho pedagógico em relação a outras instituições sociais, enfocamos os mecanismos pelos quais se pode construir e consolidar um projeto de gestão democrática na escola.
Nesse sentido, está posto na proposta de Plano Nacional de Educação da Sociedade Brasileira, que “a gestão deve estar inserida no processo de relação da instituição educacional com a sociedade, de tal forma a possibilitar aos seus agentes a utilização de mecanismos de construção e de conquista da qualidade social na educação”.
A democratização da gestão é defendida enquanto possibilidade de melhoria na qualidade pedagógica do processo educacional das escolas, na construção de um currículo pautado na realida­de local, na maior integração entre os agentes envolvidos na escola - diretor, professores, estudantes, coordenadores, técnico-administrativos, vigias, auxiliares de serviços - no apoio efetivo da comunidade às escolas, como participante ativa e sujeito do processo de desenvolvimento do trabalho escolar.
A gestão democrática implica um processo de participação coletiva; sua efetivação na escola pressupõe instâncias colegiadas de caráter deliberativo, bem como a implementação do processo de escolha de dirigentes escolares, a participação de todos os segmentos da comunidade escolar na construção do projeto político-pedagógico e na definição da aplicação dos recursos recebidos pela escola.
Neste sentido, para a efetivação da gestão democrática na escola, faz-se necessário a observação dos seguintes pontos básicos: os mecanismos de participação da comunidade escolar e a garantia de financiamento das escolas pelo poder público.
Estes dois pontos, porém, se desdobram em outros, como:• a escolha dos dirigentes escolares;• a criação de órgãos colegiados;• a construção do projeto político-pedagógico• a autonomia da escola.
Portanto, para que haja a participação efetiva dos membros da comunidade escolar, é necessário que o gestor, em parceria com o conselho escolar crie um ambiente propício, que estimule trabalhos conjuntos, que conside­re igualmente todos os setores, coordenando os esforços de funcionários, professores, pessoal técnico-pedagógico, alunos e pais envolvidos no processo educacional.
A gestão escolar participativa não se refere apenas à democratização interna dos processos decisórios na e/ou da escola, mas também ao fortalecimento da escola enquanto tal.


Autonomia da Unidade Escolar


Entende-se por trabalho democrático aquele realizado por um grupo de pessoas diretores, coordenadores, professores, funcionários, alunos, membros do conselho de Escola e demais representantes da comunidade, que atuam com o objetivo de contribuir e assegurar o acesos ao aluno à Escola, sua permanência e melhoria da qualidade de ensino.
A Escola Professora Floracy Bonfim Pereira de Araújo, esta caminhando na perspectiva de trabalho coletivo onde, os educadores realizam as ações através de discurssões, reflexões sobre elementos curiculares basicos: educador, aluno, escola, sociedade, objetivos, conteudos, metodos de ensino, evasão e avaliação. Estes elementos hoje são percebidos por ótcas teoricos praticas vinculada a uma corrente progresista. Percebemos também que apresentam ainda bastantes divergências pelo grupo.
Na legislação educacional, a LDB determina que os sistemas de ensino assegurem as unidades escolares progressivos grau de autonomia de gestão financeira das escolas mediante repasse de recursos diretamente às escolas apartir de critérios e objetivos.
Em geral dirigentes e educadores avaliam positivamente as pontecialidades do repasse de recursos financeiros a esta escola no sentido de permitir o atendimento de prioridades, necessidade discultidas e estabelicidas em conjunto. Do mesmo modo, a Escola Professora Floracy, aponta a insuficiencia dos valores de repasse, muito aquém das necessidades da escola. Sem dúvida, a ausência ou insuficiência de recursos a serem geridos pela escola delimita os passos que podem ser dados à escola em discurção não possui autonomia financeira para fazer valer as ações propostas no P.P.P. más estamos em prossesso de montagem de um asociação de apoio para podermos tentar descentralizar o poder.
O planejamento, o acompanhamento e controle dos recursos finaciandos são realizados com participação dos segmetos da acomunidade escolar, através dos conselhos escolares no sentido de permitir o atendimento de prioridades, necessidades, discultidas e estabelecidas em conjunto. Sendo assim não pode existir autonomia financeira sem autonomia pedagógica, devido as duas serem interligadas uma a outra.
Não há autonomia de uma instituição de ensino que não articulam entre se as dimensões administrativas, pedagógica, financeira e jurídica. Más, os avanços seriam maiores com a co-responsabilização nas / das comunidades escolares em geral.


MECANISMOS QUE INCENTIVAM OU NÃO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NOS PROCESSOS DECISSÓRIOS DA ESCOLA

Atualmente na Escola Municipal Floracy as políticas que incetivam a participação da comunidade escolar nos processos decissórios são feitos dessa forma; tudo que acontece na Escola do setor administrativo ao pedagógico é decidido às propostas e as ações juntamente com a comunidade escolar principalmente com o corpo interno Escola.
Hoje deparamos com uma realidade que está acontecendo em todas as comunidades escolares do nosso país que é a falta de compromissso com a educação dos seus filhos como o acompanhamento em casa e pricipalmente na Escola. Sabemos que o Ministério Público tem por obrigação de ajudar a concientizar os pais màs, é muito falho devido a não participação na Escola.
O currículo está sendo revisado, baseado nas propostas impostas pelos os programas Circuito Campeão e Educação de Jovens e Adultos ( EJA ). Devido
falta de contextos impostos nos anos anteriores. O projeto Político Pedagógico foi elaborado este ano juntamente com toda equipe da Escola sem a participação dos pais, sendo que foram convidados.
O conselho de classe passou a acontecer apartir de 2007, e é de grande valor para as decisões da comuniade escolar, temos toda a autonomia para decidir pedagógicamente. Sabemos que a gestão democrática está florescendo nesta instituição.
* A parte física (prédio deformado, salas insuficientes, auditórios...).
* Técnologia (rede de internet na Secretaria de Educação e pricipalmente na Escola, números de computadores insuficientes, contamos somente com um...).
* Na área pedagógica contamos apenas com livros distribuidos pelo governo federal, as literaturas para dar suporte ao programa circuito campeão não foram repassadas pela a secretaria de Educação, sendo que as pouquíssimas que


Gestão Pedagógica e Financeira

A Escola Floracy não administra as fontes de recursos financeiros enviados pelo MEC (FUNDEB), existe, um montante entre todas as escolas onde; estes são administrados pelo prefeito municipal não havendo uma descetralização do poder ficando complexo a Gestãoda Escola. Aescola gera pouco recurso; posso citar a quadrilha somente (junho). O primeiro desafio para possuirmos a democracia financeira é a montagem do Conselho Escolar e a Associação de apoio à escola para sensibilizarmos o gestor maior que precisamos de Autonômia, se não, não conseguimos atingir as metas propostas e impostas pelo MEC.
Os principais entraves ao processo de Autonômia Financeira enfrentados pela escola são muitos como, a descentralização dos recursos disponíveis que pertence ao gestor maior para o secretário de educação e posteriormente as escolas. Conscientizar o gestor municipal que ele precisa descentralizar o poder, onde este ainda não percebeu que a educação de uma forma em geral não progrediu e só regridiu na sua gestão. Temos como exemplos a troca de três secretários de educação municipal.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

ESCOLA MUNICIPAL FLORACY B. P. ARAÚJO
PARANÃ - 2007


RELAÇÃO DOS ELABORADORES DO PROJETO
1. FINALIDADE DA ESCOLA
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 PAPEL DA ESCOLA
1.3 OBJETIVOS
1.4 HISTÓRICO E IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
2.1 ORGANOGRAMA
2.2 FUNÇÕES ESPECÍFICAS
2.3 FUNÇÕES INERENTES
3 CURRÍCULO
3.1 MODALIDADES DE ENSINO
3.2 METODOLOGIAS
3.3 AVALIAÇÃO
4 . RELAÇÕES DE TRABALHO
5 . AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGIC
6. TEMPO ESCOLAR
7. ANEXOS


ELABORAÇÃO
1 . Diretor (a):
- Tarcimário Neres Nunes.
2 . Secretária Geral:
- Suréia Araújo da Silva.
3 . Auxiliares de Secretaria:
- Edilamara Chagas Braga Faria,
- Felismária Valadares dos Santos,
- Marculina Pereira da Cruz,
- Maria Helena Cardoso dos Santos,
- Marizeth Rodrigues Quirino
4 . Coordenadoras Pedagógicas:
- Evani do Nascimento C. Conceição,
- Marileuza Rodrigues Romano,
- Marinete Ferreira Duarte.
5 . Coordenador de Turno:
- José Albertto de França.
6 Professores:
- Alexandre Cabral Ferreira,
- Andréia Cristina L. B. Alves,
- Ana Teodora P. V. Camelo,
- Antônio Caldas do Vale Paranã,
- Augusta Cássia José de S. Arvelo,
- Conceição Antônio Pereira,
- Deolinda Veloso Martins Lima,
- Ediléia França Barbosa,
- Edilene Trindade F. Rocha,
- Euler Rui Barbosa Tavares,
- Evanildes Barbosa Tavares,
- Jane Cristina C. Benevides,
- Josilene R. G. Martins,
- Klésia Pereira Gomes,
- Leonice Dias Pereira,
- Luís Manoel S. Leite,
- Luiza Costa Madureira,
- Magnólia Bueno Maia,
- Maria Alice M. Rocha,
- Maria Elizete G. da Silva,
- Natércia Bezerra Benevides Furuê,
- Nildo Alvarenga S. de Oliveira,
- Rosângela Santos Guimarães,
- Rosiane P. Miranda,
- Sheila V. de França,
- Staelma dos Remédios S. de Oliveira,
- Tereílza P. dos Santos S. Tocantins,
- Védima Barbosa da Silva.
7. Bibliotecária:
- Maria do Nascimento C. Menezes.
8. Auxiliares de Serviços Diversos:
- Francisca Polidório Filha.
9. Auxiliares de Higiene e Alimentação:
- Domingas do R. Varanda,
- Edgar Luís V. de Amorim,
- Élis V. de Carvalho,
- Marineide P. Menezes,
- Maria Eva F. Texeira,
- Valeriano Rodrigues Costa.
10. Guardas:
- Carlos Rodrigues de Souza,
- Otaviano Neto C. de Oliveira.
11. Merendeiras
- Ana de Araújo Carvalho,
- Joana D’arc Gonsalves,
- Maria Ilma P. Malheiros,
- Nérí Bispo Lourenço.

FINALIDADE DA ESCOLA

1.1 JUSTIFICATIVA

Por pertencer ao Sistema do Ensino Municipal, e também fazer parte do projeto Escolar para o século XXI, e em cumprimento às disposições da LDB n.º 9394/96, a Escola Municipal Floraci B. P. Araújo, propõe com este projeto, apresentar de forma clara e precisa, como será realizado o processo ensino-aprendizagem nesta Instituição.
Ainda, queremos que nossa escola, seja instrumento de preparação e formação integral para a vida. Afinal, a educação desperta em cada pessoa, a consciência de sua própria dignidade e capacidade para exercer sua cidadania.
Assim sendo, este Projeto Político-Pedagógico, deve ser entendido, como a própria organização do trabalho pedagógico da escola, qualidade, gestão democrática e valorização do magistério e da formação superior. Um projeto assumido pelos componentes da escola e equipe pedagógica, com dinamismo e seriedade.

1.2 PAPEL DA ESCOLA

Nossa escola, tem como papel primordial, assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos críticos, capazes de exercer sua cidadania. Estaremos também, oferecendo subsídios para definição de uma política coerente ao nosso cotidiano, não pretendemos partir de esquemas prontos e modelos que possam impressionar.
A escola, ao tomar para si o objetivo de formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade, buscará eleger, como objeto de ensino, conteúdo que estejam em consonância com as questões sociais que marcam cada momento histórico.
Ainda acreditamos que, EDUCAR não é apenas transmitir conhecimentos, envolve a pessoa em todos os aspectos. A escola e o educador tem uma missão especial, tanto na formação da pessoa, quanto na construção da sociedade.
Ressaltamos também que, a escola, por ser uma instituição social propósito explicitamente educativo, tem o compromisso de intervir efetivamente para promover o desenvolvimento e socialização de seus alunos. Essa socialização remete aos aspectos do desenvolvimento individual e o contexto social.
Ora, realizando este trabalho teremos uma escola democrática, capaz de colaborar na formação de um indivíduo crítico, criativo, intelectual, moral, científico e voltado para a transformação da sociedade na qual está inserido.

1.3 OBJETIVOS DA ESCOLA

Vários são os objetivos da nossa escola, dentre eles destacamos os seguintes:

· Criar subsídios junto ao corpo docente no sentido de qualificá-lo para desempenharem com qualidade o processo ensino-aprendizagem;
· Buscar novos caminhos que respondam os desafios, propostas de uma educação integracionista, onde se destaca também os temas transversais e a interdisciplinaridade;
· Promover um gestão democrática, evidenciando o coletivo e a integração dos pais, do conselho escolar e da comunidade escolar.
· Valorizar o aluno como meta prioritária da escola, visando seus direitos e deveres para o Cidadão do século 21;
· Valorizar e reconhecer o trabalho realizado pela equipe técnico-pedagógica;
· Divulgar, valorizar e reconhecer o trabalho realizado na escola pelo coletivo por parte da comunidade escolar, e a SME;
· Promover uma educação inspirada nos princípios da liberdade e nas idéias da valorização humana;
* Promover aos Portadores de Necessidades Especiais, todo o conhecimento e conscientização dos seus direitos e deveres como qualquer cidadão;
* Desenvolver um trabalho de integração social e de apoio pedagógico aos Portadores de Necessidades Especiais.
· Desenvolver um trabalho de integração de todos os envolvidos no processo escolar, buscando a melhoria da qualidade do ensino;
· Proporcionar aos docentes, momentos permanentes de estudos e reflexões sobre sua prática pedagógica;
· Implantar um trabalho real, coeso e democrático, de forma a integrar todo o corpo escolar, buscando também a participação do conselho escolar;
· Ministrar aulas de reforço, reagrupamentos e oficinas pedagógicas para obter rendimentos satisfatórios no processo ensino-aprendizagem.
· Desenvolver variedade de estratégias para erradicar a evasão;
· Elevar o desempenho acadêmico, bem como também, a auto-estima dos alunos;
* Promover eleições de três em três anos para eleger o gestor escolar. Sendo este eleito e votado por todos os funcionários da escola, alunos a partir de 12 anos, pais ou responsável dos alunos desta instituição.

1.4 HISTÓRICO E IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

Lei de denominação: n.º 736/2003 de 11/08/2003 publicada pelo Prefeito, José Bezerra Lino Tocantins, aos 11 dias do mês de agosto de 2003 na Cidade de Paranã – Tocantins.

Nome: Escola Municipal Professora Floraci Bomfim Pereira de Araújo, em homenagem a uma professora dedicada que nasceu em 03/12/1933 na Fazenda São Domingos, Município de Paranã – Tocantins;

Nome: Floracy Bonfim Pereira de Araújo
Data de Nascimento: 03 de dezembro de 1933
Filiação: João Pereira da Costa e Ana Bezerra Gerais
Naturalidade: Fazenda São Domingos, Município de Paranã – To.
Filhos: João Pereira, Antonio Luiz, Raimundo Nonato (Ramon)
N° de filhos de adoção: 06 (seis)
Inicio os estudos aos 07 (sete) anos, na Escola Publica Isolada de Paranã. Concluiu: suplementar (Primeiro Grupo Escola de paranã (1947). Cursou Ginásio no Colégio Sagrado Coração de Jesus, concluiu em (1953).
1954: Balconista
1955: Transferiu-se para Peixe. Alem de trabalhar como caixa na Casa de Comercio Nova Vida – Peixe – To é nomeada Professora do primário, para o grupo Escola Estadual Dona Jeny gomes Peixe.
1956: Casa-se com Jose Nonato Araújo.
1960: É transferida pra o grupo Escola Desor. Virgilio de Melo Franco – Paranã.
1961: Faz parte do quadro de Professores do recém criado Ginásio Professor Estevan Neves, mantido pelo (CENG), Campanha Nacional de Ensino Gratuito, Fez Vários Cursos de aperfeiçoamento no Magistério, Ministrando por Professores das Universidade Federal e Católica de Goiás, equivalido ao Ensino Médio. Lecionou Geografia por 05 (cinco) anos no referido Ginásio Professor Estevan Neves.
1963: Diretora do grupo Escolar Desor. Virgilio de Melo Franco.
1964: Eleita Chefe do Executivo do Município de Paranã, Candidata única, e no mesmo tempo Presidente do conselho Municipal do CENEG, Criou a Esc. De magistério Joaquim Teotônio Segurado.
1968: Presidente da Associação Beneficente Nossa Senhora de Fátima. Utilizando de recursos próprios adquiriu a areia do Hospital Menino Jesus de Praga e anexos. Criando antes um Abrigo para idosos.
A frente do Executivo, principalmente da saúde, trazendo o primeiro medico e o primeiro dentista, conseguiu o diretório da Secan para o combate a Malaria. Apoio a agro pecuarista trazendo a baixo custo, magnas e implementos agrícolas, assistência ao médio e pequeno produtor, cursos palestras e exposições para incentivar o criador (semana ruralista).
Cuidou com carinho dos menos favorecidos (moradia) loteou e valorizou o atual Bairro da Vila Nova. Ampliou a rede Escolar Municipal, por ordem superiora assumiu a coordenação da Capela Nossa Senhora do Livramento.

Fonte de pesquisa:Biografia e entrevista formal com a Professora Floraci Bomfim Pereira de Araújo.
Pesquisador:Eurler Rui Barbosa Tavares – Professor, da Escola municipal Professora Floraci Bomfim Pereira de Araújo em 2007.


ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

2.1 ORGANOGRAMA

SECRETÁRIA GERAL
COORD. PEDAGÓGICOS
DIRETOR (A)

CONSELHO ESCOLAR

PROFESSORES
ALUNOS
AUXILIARES ADMINISTRATIVOS
COMUNIDADE LOCAL

2.2 FUNÇÃO

· Diretor

É o representante legal da escola, sendo eleito pela comunidade escolar, comunidade local e nomeado por ato do poder executivo municipal por um prazo de 03 (três) anos. A função do diretor deve ser entendida como a coordenação do funcionamento geral da escola e a execução das deliberações coletivas. São funções do diretor além de outros que lhe forem delegados:
- Representar legalmente a unidade escolar;
- Administrar, coordenar e supervisionar a utilização do espaço físico da unidade escolar;
- Encaminhar, na sua área de competência, os recursos e progressos;
- Promover a integração da escola e Comunidade, através da mútua cooperação com o Conselho Escolar, realizando atividade de caráter pedagógico, social e cultural;
- Coordenar e acompanhar a elaboração, execução e avaliação do plano de ação da escola, bem como o plano de aplicação dos recursos financeiros;
- Cumprir e fazer cumprimento as leis e normas;
- Convocar, presidir e participar de reuniões com a comunidade escolar e Conselho de classe;
- Responsabilizar-se pelo patrimônio já existente na Unidade Escolar e pelo adquirido em gestão;
- Zelar pelo cumprimento de normas estabelecidas quanto ao regime disciplinar para o corpo técnico-pedagógico, administrativo e discente da Escola;
- Controlar e atestar a freqüência dos servidores, conforme determinação superior, responsabilizando-se pelos dados informados;
- Viabilizar condições favoráveis aos corpos técnicos docente e discente, para que seja ministrado um ensino de boa qualidade:
- Participar da elaboração e execução do P.P.P.

· Secretária Escolar

O Secretário Escolar é escolhido pelo diretor com aquiescência do Conselho Escolar Executivo Municipal. São atribuições do Secretário Escolar:
- Conferir e registrar em diário de classe os alunos por turma;
- Analisar juntamente com o coordenador pedagógico, as transferências recebidas, para definição de adaptações, se for o caso;
- Conhecer e cumprir o regime Escolar, Calendário Escolar, Currículo Pleno e toda a legislação pertencente, bem como as normas e instruções específicas;
- Manter organizados os atos legais da unidade escolar; a legislação e normas pertinentes ao ensino;
- Programar com seus auxiliares, as atividades da Secretaria, responsabilizando-se pela execução;
- Organizar a divisão de tarefas junto com os funcionários sob sua coordenação e proceder a sua implantação;
- Fornecer nas datas estabelecidas pelo cronograma anual da escola, dados e informações da organização da Unidade Escolares necessários a elaboração e revisão do plano escolar;
- Manter atualizado o registro da demanda escolar não atendida;
- Manter atualizado o registro de aproveitamento e freqüência dos alunos;
- Executar outras atividades que contribuam para o bom funcionamento da Unidade Escolar.

· Auxiliar de Secretaria

Auxiliar que atua na Secretaria da Escola é responsável pela escritura, documentação e arquivos escolares, garantindo o fluxo de documentos e informações facilitadoras e necessárias ao processo pedagógico. São atribuições do Auxiliar de secretaria:
- Programar as atividades da Secretaria, responsabilizando-se pela sua execução em tempo integral;
- Realizar a escrituração escolar e organizar os arquivos da escola;
- Atender ao público em geral, prestando informações, orientando e transmitindo avisos e recados;
- Realizar os serviços de digitação, inclusive os de natureza didático-pedagógica;
- Receber, classificar, expedir, protocolar, distribuir e arquivar documentos em geral;
- Preencher fichas e formulários que integram o prontuário dos alunos e dos profissionais da escola;
- Executar demais atribuições que lhe forem delegados pelo diretor e/ou secretário escolar.

· Coordenador Pedagógico

O Coordenador Pedagógico é o responsável pelo processo de integração e articulações de ações pedagógica e didáticas desenvolvidas na escola. São atribuídas ao coordenador pedagógico, associação e participação no processo de elaboração, execução e avaliação de planos, programas e projetos da Unidade Escolar:
- Coordenando e avaliando as propostas pedagógicas da escola com base nas orientações e diretrizes da secretaria Municipal da educação e metas do Conselho Escolar.
- Participando, juntamente com a equipe docente, da seleção de livros didáticos;
- Planejar, coordenar, executar e avaliar o Conselho de classe;
- Conhecer e divulgar as leis, decretos, portarias e outros documentos que regem os aspectos administrativos e pedagógicos da escola;
- Executar outras atividades inerentes à sua função que possa, contribuir para o bom funcionamento da Unidade Escolar;
- Participar da elaboração e da execução do P.P.P.;

. Coordenador de Turno:

- manter a ordem, a organização e o funcionamento do turno sob sua responsabilidade;
- participar da elaboração, execução e avaliação da Proposta Político-Pedagógica numa ação integrada com a Coordenação Pedagógica;
- acompanhar, dinamizar e avaliar as atividades do turno sob sua responsabilidade;
- atender a comunidade escolar, informando e agilizando os encaminhamentos necessários;
- organizar e divulgar junto com os demais profissionais o cronograma de atividades de acordo com a Proposta Político-Pedagógica da Escola;
- zelar pelo cumprimento da legislação e normas de ensino, do Regimento Escolar e Diretrizes Curriculares;
- executar outras atividades que contribuam para o bom funcionamento da Escola.

· Auxiliar de Serviços de Higiene e Alimentação

As funções do ASHA são:
- Zelar pela limpeza, higiene, conservação, manutenção do prédio escolar e de suas instalações, equipamentos e materiais;
- Encarregar-se da abertura e fechamento da escola;
- Executar o serviço de limpeza das dependências que lhe forem atribuídas;
- Zelar pela conservação dos instrumentos de limpeza e do material de consumo;
- Participação de cursos de aprimoramento;
- Exercer outras funções inerentes à sua função.

· Merendeira

São funções da Merendeira:
- Preparar a merenda escolar, de acordo com o cardápio e distribuí-lo no horário estabelecido pela Escola;
- Cuidar da limpeza e higiene da cozinha;
- Manter a limpeza, guardar e conservar vasilhames da merenda;
- Zelar pelo armazenamento, guardar e conservar os gêneros alimentícios;
- Participação de cursos de aprimoramento;
- Exercer outras atividades inerentes à sua função.

* Guardas

· * Proteger todo o patrimônio escolar;
· Manter a ordem nos horários dos expedientes;
· Participação de cursos de aprimoramento;
· Exercer outras atividades inerentes à sua função.

· Equipe Docente

A docência será exercida pelo professor habilitado de acordo com o estatuto superior e do magistério. São funções do professor:
- Participação do processo de elaboração do plano escolar;
- Planejar, executar, avaliar e registrar os objetivos e as atividades do processo educativo, numa perspectiva coletiva e integradora e sócio-construtivista;
- Planejar e executar estudos contínuos de recuperação de tal forma que sejam garantidas novas oportunidades de aprendizagem e maior tempo de reflexão aos educandos;
- Identificar em conjunto com o coordenador pedagógico, casos de alunos que apresentam problemas específicos e necessidades de atendimento diversificados;
- Manter atualizados os Diários de Classe e registrar continuamente as ações pedagógicas, tendo em vista avaliação contínua do processo educativo;
- Participar de todas as reuniões para as quais for convidado;
- Apresentar registros referentes às ações pedagógicas e da vida escolar dos educandos, visando o processo educativo;
- Analisar coletivamente as causas de aproveitamento não satisfatório, propondo medidas para superá-las;
- Participar da organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação das reuniões pedagógicas;
- Comparecer às aulas, dentro do horário estabelecido, com assiduidade e pontualidade;
- Buscar o aprimoramento do seu desempenho profissional e ampliação do seu conhecimento;
- Promover e manter relacionamentos cooperativos de trabalhos com seus colegas e demais membros da comunidade escolar;
- Participar da elaboração e execução do P.P.P.;
- Participar de cursos de capacitação;;
- Exercer outras atividades inerentes à sua função.

· Corpo Discente

O corpo discente é constituído por todos os alunos matriculados na Unidade escolar. São deveres dos alunos:
- Comparecer pontual e assiduamente às atividades que lhe forem atribuídas, empenhando-se no sucesso de sua execução;
- Cooperar e zelar pela conservação das instalações, aos equipamentos e material escolar, concorrendo também para as boas condições das dependências da escola;
- Não portar material que represente perigo para sua saúde, segurança, integridade física ou de outrem;
- Indenizar os prejuízos quando produzir danos materiais à escola e a Comunidade escolar;
- Não ausentar-se da escola sem a devida autorização durante o expediente escolar, assim como retirar-se da sala de aula sem a permissão do professor;
- Participar ativamente da elaboração e cumprimento das normas disciplinares da escola
- Exercer outras atividades inerentes à sua função.

· Conselho Escolar

O conselho Escolar é composto pelo Diretoror (a), representantes de professores, funcionários, alunos e pais, eleitos de forma partidária, e tendo como objetivos:
- Promover entrosamento da escola com a comunidade;
- Incentivar e participar das comemorações e demais acontecimentos cívicos e culturais;
- Conhecer as normas do regimento escolar, propondo alterações e encaminhando-as à S.M.E;
- Buscar e definir a aplicabilidade dos recursos financeiros.

· Biblioteca Escolar

A Biblioteca é uma coleção de livros e documentos congêneres, organizada para estudo, leitura e consulta.
O acervo bibliográfico é adquirido através da Secretaria Municipal de educação, pela Unidade escolar ou por doações de outras instituições e de terceiros.
A Biblioteca ficará à disposição de toda a comunidade, durante o horário de funcionamento da Unidade Escolar.
A Biblioteca ficará sob responsabilidade de um servidor com formação superior ou do magistério.
· Funções do Bibliotecário:
- Catalogar todos os livros recebidos, atualizando assim o acervo;
- Empréstimo de livros para os alunos;
- Orientação aos alunos e à comunidade em suas leituras e pesquisas.

· Funções inerentes:
- Desenvolver projetos com o objetivo de incentivar os alunos a criar o gosto pela leitura;
- Dentre as funções específicas de cada um dos educadores desta Unidade Esncolar, temos ainda que no coletivo estarmos estabelecendo um relacionamento cordial e cooperativo no ambiente de trabalho como os colegas, pais e comunidade escolar.

· Recursos Financeiros, Físicos e Didáticos

a) Financeiros: No que diz respeito à obtenção de recursos financeiros, estes são oriundos do PAFIE – recebido três vezes por ano, PDE – recebido uma vez por ano, PDDE – recebido uma vez por ano, Tesouro Municipal e atividades realizadas nas escolas. Os recursos são aplicados em, compras de materiais de limpeza, bens de consumo, bem como pequenos reparos e consertos.
Os recursos são aplicados em compras de:
· Materiais de consumo e expediente;
· Pequenos reparos e consertos;
· Material permanente.
As decisões para as aplicações dos recursos são discutidos em reuniões.
As prestações de contas são afixadas em murais: nos corredores, na sala dos professores e secretaria e repassada aos pais nas reuniões.
A escola conta com alguns recursos didáticos, que muito auxiliam em suas atividades pedagógicas.
Deverá a escola neste processo, promover situações que venham obter recursos para comemorações ou suprir necessidades imediatas.

b) Didáticos: Mapas políticos e regionais do Brasil, do estado do Tocantins e turísticos e físico, vídeo cassete, TV, som, antena parabólica, fita de vídeo, episcópio, DVD, impressora matricial, jogos pedagógicos, livros infantis e de literatura, livros didáticos, bolas, redes, colchonetes, bambolês, minhocão, discos e fitas, CDs, gravadores (toca fitas e CDs) e retroprojetor, not book e data show.


c) Físicos:

*A escola compõe-se de uma sala de direção, uma secretaria, um depósitos, sete salas de aula, uma biblioteca, uma sala para os professores, dois banheiros, uma sala para coordenação pedagógica, uma cozinha (com depósito).


CURRÍCULO

É entendido como a construção social do conhecimento, pressupondo a sistematização dos meios para que esta construção se efetive, objetivando a transmissão do conhecimento historicamente produzidos e as formas de assimilá-los. Portanto, produção, transmissão e assimilação são processos que uma metodologia de construção coletiva do conhecimento escolar, o currículo propriamente dito. "neste sentido, o currículo refere-se à organização do conhecimento escolar". (Veiga, pg.26).
Acreditamos que, a educação para a cidadania, requer portanto, questões sociais sejam apresentadas para a aprendizagem e a reflexão do aluno. Ainda, a inclusão de questões sociais no currículo escolar, não é uma preocupação inédita. Essas temáticas já têm sido discutidas às áreas ligadas às Ciências Humanas, Sociais e Naturais, chegando mesmo, em algumas propostas, a construir novas áreas, como no caso dos temas: Meio Ambiente e Saúde.
Com isso, incluindo-se no currículo os temas transversais (ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde e orientação sexual), com certeza, realizaremos um trabalho educativo com mais flexibilidade e abertura. Temas esses, poderão ser priorizados e contextualizados de acordo com as diferentes realidades locais e regionais e também, incluir outros temas.
Acreditamos que, para realização desse trabalho, requer uma reflexão ética com o eixo rastreador e norteador, por envolver posicionamento e concepções a respeito de suas causas e efeitos, de sua dimensão histórica e política.

3.1 MODALIDADES DE ENSINO
Nossa escola atente a inclusão de estudantes portadores de necessidades especiais nas classes regulares. Trabalha-se com todos os educandos, sem distinção de raça, classe, gênero ou características pessoais. A Escola, mantém os seguintes cursos: educação infantil e a Eja para o ensino fundamental.

3.1.1 - Educação Infantil – Socialização/alfabetização (Crianças a partir de 05 anos)

(a) Objetivos

Vários são os objetivos propostos para se trabalhar as crianças nesta faixa etária e destacamos os seguintes:
- Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interpretação;
- Controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras;
- Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus seguimentos e elementos;
- Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, interessando-se por conhecer vários gêneros orais e escritos.
- Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de textos e da vivência de diversas situações;
- Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano, escolher os livros para ler e apreciar;
- Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem;

(b) Conteúdos

Os conteúdos serão trabalhados de forma integrada e destacamos os seguintes:
- Relato de experiências vividas e narração de fatos em seqüência temporal e causal;
- Reconhecimento e utilização expressiva, em contextos musicais das diferentes características geradas pelo silêncio e pelos sons: altura, duração, intensidade e timbre (característica que distingue e "personaliza" cada som);
- Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros;
- Noções de higiene pessoal, com seus materiais escolares e com a sala de aula;
- Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras elementares de convívio social;
- Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se e dançar;
- Reconhecimento de ponto, linha, forma, cor, volume, textura, etc.;
- Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e sentimento em situações cotidianas;
- Reconhecimento de alguma letras e números através da oralidade e da escrita;
- Etc..

(c) Estratégias e/ou instrumentos:

Os instrumentos a serem utilizados, deverão estar de acordo com os objetivos e os conteúdos trabalhados. Destacamos os seguintes:
- Brincadeiras dirigidas;
- Jogos pedagógicos;
- Músicas;
- Passeios educativos;
- Cantinho das novidades;
- Dia do brinquedo;
- Dobraduras;
- Pesquisas em jornais, revistas e outros;
- Atividades escritas (no quadro, digitada ou fotocopiada)
- cruzadinhas, caça-palavras, danças e outros;
- Conversas formais e informais;
- Aulas ao ar livre;
- Recorte e colagem de gravuras;
- Passeios na escola para conhecer as dependências;
- Etc.

(d) Prática da Educação Infantil

A prática da Educação Infantil se organizará de modo que as crianças possam desenvolvam habilidades físicas, motoras, emocionais, intelectuais,etc.. e também tenha uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepções de suas limitações.

(e) Avaliação

A avaliação na educação Infantil deverá ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, tomando com referência os objetivos para essa etapa da educação sem intuito de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental.
A avaliação nessa etapa se orientará prioritariamente para o reajuste da ação do professor, da Proposta Curricular / Projeto Político Pedagógico, bem como para o acompanhamento da criança em suas conquistas, dificuldades e possibilidades, devendo ocorrer ao longo do processo ensino – aprendizagem.
Essa avaliação se processará da seguinte forma:
- Diagnostica ou Investigativa - conhecer a realidade da criança através da coleta de dados para estruturação da prática educativa;
- Mediadora - consiste no elo significativo das ações cotidianas favorecendo ao educador reflexão sobre as ações e pensamentos das crianças;
- Contínua / Sistemática e Cumulativa - observar e refletir permanentemente o processo de aprendizagem da criança e o seu desenvolvimento frente aos avanços, dificuldades e possibilidades.

- Ensino Fundamental – do 1º ao 5º ano ( alunos apartir de 06 anos de idade) e a EJA do 1º ao 9º ano (com alunos a partir de 15 anos de idade)

(a) Objetivos Gerais

Esses objetivos, comprometem-se em respeitar as singularidades da temporalidade de ensino-aprendizagem de educandos (as). Tais objetivos, devem ser definidos em termos de capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação interpessoal e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma formação ampla.
No decorrer de toda nossa prática pedagógica, permitiremos a flexibilidade de conteúdos programáticos a fim de que atinjam patamares de aprendizagem compatível a cada etapa da EJA.
Por sua vez, o objetivo geral do Ensino fundamental, é o de utilizar diferentes linguagens orais e escritas, matemática, gráfica, plástica, corporal - como meio de expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções da cultura.

(b) Objetivos por disciplina do Ensino Fundamental – do 1º ao 5º ANO.

· Instrumentalizar-se na língua materna, familiarizando-se;
· com as práticas sociais de leitura e escrita, associadas às quatro habilidades básicas: ouvir, falar, ler e escrever;
· Expressar seus conhecimentos prévios e habilidades acerca da leitura e escrita;
· Interagir com a diversidade textual;
· Identificar nos textos, os elementos lingüísticos (gramaticais, ortográficos, semântico), que compõem a língua materna;
· Relacionar a linguagem oral com a linguagem escrita, respeitando o desenvolvimento de cada etapa;
· Desenvolver o gosto pela leitura e produção de textos de diferentes gêneros;
· Aprender a função social da leitura e escrita;
· Vivenciar o lúdico como forma de aprendizagem;
· Respeitar diferentes opiniões, expressando-se oralmente;
· Produzir signos e símbolos presentes no dia-a-dia, relacionando-os com a vivência social, em um ambiente alfabetizador;
· Identificar signos e símbolos presentes no dia-a-dia, relacionando-os com a vivência social, em um ambiente alfabetizador;
· Identificar os diversos registros dos signos lingüísticos (significado X significante);
· Analisar e sintetizar situações, a partir do seu cotidiano.

Arte
· Vivenciar os elementos fundamentais das linguagens artísticas a partir do corpo, do meio e da cultura na qual está inserido, considerando as vivências pessoais;
· Explorar materiais expressivos nas diversas linguagens artísticas de forma lúdica e prazerosa;
· Vivenciar experiências estéticas, desenvolvendo a consciência em relação às obras de arte e ao meio ambiente;
· Reconhecer, valorizar, respeitar, preservar e apreciar as produções artísticas próprias e da comunidade, bem como de diversas culturas, enfocando a produção local;

Ciências
· Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à alimentação e à higiene pessoal, desenvolver a responsabilidade no cuidado com o próprio corpo e com os espaços em que habita;
· Estabelecer relações entre características e comportamentos dos seres vivos e condições do ambiente em que vivem, valorizando as diversidades da vida;
· Identificar características e comportamentos do corpo humano e comportamentos nas diferentes fases do homem e da mulher, aproximando-se da noção do ciclo vital do ser humano e respeitando as diferenças individuais;
· Desenvolver noções de trabalho de pesquisa, buscando, selecionando, organizando e registrando informações;
· Utilizar características e propriedades de materiais, objetivos, seres vivos, para elaborar classificações;
· Expor opiniões próprias, valorizando e respeitando opiniões divergentes, confrontando diferentes explicações para reelaborar suas idéias e interpretações.

Educação Física
· Possibilitar os educandos a organização dos dados da realidade (conhecimentos sobre o corpo, suas possibilidades de ação, reconhecer as sensações, expressões, os materiais e suas variedades, etc);
· Conceituar e conhecer a história do jogo, sua importância e a diferença entre jogo, esporte e brincadeira;
· Vivenciar e compreender os jogos como ação construída pelo ser humano, utilizando-os como construção de regras e valores;
· Oportunizar o conhecimento instrumental, histórico-social e comunicativo da dança, para utilizá-lo como meio de expressão corporal;
· Conhecer os diversos estilos de dança, construídos ao longo da história bem como as manifestações atuais;
· Conhecer, vivenciar, conceituar, diferenciar os diversos esportes.

Geografia
· Situarl-se no contexto social, como integrante, dependente e agente transformador dos lugares;
· Desenvolver noções de orientação, localização, lateralidade, proporcionalidade e limites;
· Desenvolver noções de linguagem cartográfica. Com leitura e análise de plantas de sua casa e de seu bairro;
· Compreender o lugar onde está inserido – a família, a sala e seu bairro e observar os diferentes aspectos da paisagem no local de moradia em que convive;
· Analisar o lugar de vivência de outros alunos e pessoas;
· Identificar as transformações das paisagens e fronteiras (mudanças políticas, sociais, culturais, econômicos, históricas, etc);
· Identificar e relacionar os diferentes elementos constituídos das paisagens de seu convívio social e espacial;
· Ter noções sobre as produções e transformações do espaço rural, urbano e suburbano;
· Iniciar o desenvolvimento do espírito crítico e uma formação voltada para a compreensão e transformação da realidade;
· Ter noções sobre a unidade dos aspectos da natureza do cerrado e a necessidade de sua preservação;
· Utilizar as diferentes linguagens – verbal, oral, poética, musical, cartográfica, plástica, simbólica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar as relações sociais, as produções culturais e relacionar a paisagem observada com seu cotidiano.

História
· Identificar-se como sujeito histórico e objeto da história;
· Identificar acontecimentos no tempo, tendo como referência os conceitos de autoridade, posterioridade e simultaneidade;
· Conhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas, culturais e étnicas, de dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio familiar, escolar e na sua localidade;
· Identificar algumas permanências e transformações, econômicas, culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da localidade, no tempo e no espaço cotidiano;
· Conhecer o modo de vida de uma coletividade indígena (carajás, xavantes, avacanoeiros) e de grupos afro-descendentes (kalungas, cedro, etc). Que viveram ou vivem na região, nas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas;
· Conhecer alguns documentos históricos e fontes de informações compreendendo algumas de suas funções;
· Reconhecer os tipos de trabalhos existentes na sua coletividade;
· Conhecer e identificar os aspectos públicos, de dimensão cotidiana, existentes no seu município.

Lingua Portuguesa
· Ler, compreender e escrever os diferentes gêneros textuais (orais e escritos), ampliando os seus recursos de comunicação e interação a partir da apropriação do sistema alfabético da escrita priorizado nesse ciclo;
· Perceber a função social e interativa das linguagens oral e escrita, ampliando os conhecimentos em torno dessas duas modalidades, a partir da realidade;
· Fazer uso das linguagens oral e escrita, estabelecendo adequação a diferentes situações sócio-comunicativas;
· Refletir sobre as linguagens oral e escrita nos textos lidos e produzidos.

Matemática
· Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social: contagens, medidas e códigos numéricos;
· Resolver problemas usando, para isso, as operações fundamentais e perceber que uma mesma operação pode ser relacionada a diferentes situações-problema; cálculo de adição e subtração, por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais; cálculos de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais, fazendo o respectivo registro;
· Reconhecer grandezas mensuráveis, como comprimento, massa, capacidade e elaborar estratégias pessoais de medida;
· Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e as possíveis trocas entre cédulas em função de valores (registros);
· Estabelecer relações de semelhança e diferenças entre sólidos geométricos e objetos do meio físico;
· Identificar figuras planas e não planas por meio de descrições, construções e representações, percebendo as diferenças e semelhanças entre elas;
· Identificar tabelas e gráficos para facilitar a leitura e a interpretação de informações e construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas.

(c) Objetivos gerais por disciplina da EJA – do 1º ao 9º ano

· Instrumentalizar-se na língua materna, familiarizando-se com as práticas sociais de leitura e escrita, associadas às quatro habilidades básicas: ouvir, falar, ler e escrever;
· Interagir com a diversidade textual;
· Identificar nos textos, os elementos lingüísticos (gramaticais, ortográficos, semântico), que compõem a língua materna;
· Desenvolver o gosto pela leitura e produção de textos de diferentes gêneros;
· Vivenciar o lúdico como forma de aprendizagem;
· Produzir textos orais e escritos, respeitando a temporalidade e as relações de causa e efeito;
· Analisar e sintetizar situações, a partir do seu cotidiano.

Arte
· Reconhecer e identificar os elementos fundamentais das linguagens artísticas, considerando o meio, a cultura na qual será inserido e as vivências pessoais;
· Vivenciar materiais expressivos na diversas linguagens artísticas de forma lúdica e prazerosa aplicando seus conhecimentos, descobertas e invenções em produções artísticas;
· Perceber e refletir sobre o mundo, por meio dos sentidos e da expressão artística, buscando o desenvolvimento integral e a formação da própria identidade.

Ciências
· Ampliar o estabelecimento de relações entre asseio corporal, higiene ambiental e a ocorrência de relações com o meio físico, econômico e sócio-cultural;
· Compreender a importância dos recursos naturais para a promoção e manutenção de sua saúde e do equilíbrio ambiental;
· Responsabilizar-se no cuidado com os espaços em que interage e com o próprio corpo, valorizando a vida em sua diversidade e para a preservação e conservação dos ambientes;
· Incorporar hábitos possíveis e necessários relacionados à alimentação, higiene, repouso e lazer adequado;
· Relacionar a biodiversidade brasileira com as condições ambientais dos biomas brasileiros em, especial o cerrado;
· Perceber-se integrante do Universo;
· Identificar características dos seres vivos que possibilitam sua classificação.

Educação Física
· Compreender o que é Educação Física e sua importância;
· Desenvolver, a partir do jogo, noções técnicas-táticas e (re)conhecer as regras, enquanto elemento organizador da atividade;
· Identificar e refletir sobre as danças representadas pela cultura de massa, difundida na mídia como dança-mercadoria;
· Conhecer, comparar e refletir criticamente sobre a história e evolução dos esportes a serem ensinados, seus elementos constitutivos, seus diferentes estilos manifestados na sociedade, modificando e criando possibilidades de praticá-los dentro da escola.

Geografia
· Compreender e analisar as transformações sócio-ambientais do espaço em que está inserido;
· Analisar o processo de formação e organização do espaço urbano e metropolitano de Palmas dentro do Brasil;
· Desenvolver noções de localização, orientação e representação cartográfica (croquis, plantas ou mapas) de sue bairro, de seu município e circunvizinhos;
· Historiciar sua realidade vivida, comparando suas próprias experiências com experiências humanas vividas em tempos e espaço distintos;
· Abordar sobre a sociedade e suas formas de marcar a passagem do tempo e a organização de suas atividades;
· Compreender as atividades econômicas (industriais, agrícolas, comerciais e de serviços e de serviços) e as relações de produção, circulação e comunicação;
· Compreender os movimentos do planeta Terra e suas conseqüências em seu cotidiano (translação, rotação, placas tectônicas etc.);
· Abordar os elementos internos ou externos modificadores do relevo (furacões, tornados, vulcões, erosões, maremotos, terremotos etc.);
· Conhecer valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, com uma análise sem distinção ou discriminação;
· Posicionar-se de maneira crítica, responsável, reflexiva e construtiva nas diferentes situações sociais e/ou problemáticas ambientais.

História
· Compreender a formação histórica (sociedade, política, economia e cultura) do Brasil, do Estado do Tocantins e do municípios de Palmas e Paranã, bem como as contribuições étnicas dessa formação;
· Identificar e analisar a paisagem, o espaço e os aspectos sócio-políticos e culturais de Paranã, do Tocantins e do Brasil;
· Conhecer e valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a diversidade cultural
· Identificar o direito de cidadania dos indivíduos (criança, adolescente, idosos, mulheres, etc.), dos grupos e povos, respeitando as diferenças e lutando contra as desigualdades;
· Conhecer e identificar o processo de formação dos primeiros grupos humanos no mundo, no Brasil e em Tocantins.

Língua estrangeira
· Desenvolver um nível básico de compreensão e comunicação oral e escrita, principalmente por meio de atividades que estimulem as quatro habilidades (ler, ouvir, escrever e falar) simulando situações reais de uso da Língua Estrangeira;
· Desenvolver atividades orais e escrita explorando o aspecto lúdico em vários contextos com: jogos, brincadeiras, brincadeiras, dramatizações, gestos, mímicas, desenhos, cartazes, dobraduras, músicas, teatro, poesia etc.;
· Interpretar textos estabelecendo as relações entre o conhecimento de mundo, de organização textual e noções de elementos sistêmicos visando a necessidade do/a educando /a em conhecer esses elementos de forma contextualizada
· Identificar diferentes gêneros de organização textual: textos informativos, publicitários e literários (música, história, poesia, receita, manual de instrução, história em quadrinhos, rótulo de embalagem, anedota, trava-língua etc.) Estabelecendo a relação entre a informação verbal e a não verbal

Língua Portuguesa
· Ler e produzir variados gêneros textuais que circulam no contexto social, explorando as diferentes estruturas e tipologias (narração, descrição e dissertação);
· Utilizar a língua padrão em manifestações orais e em registros escritos que exijam essa modalidade lingüística;
· Identificar a intencionalidade e os recursos expressivos, que sugerem a interação entre autor e leitor, bem como posicionar-se criticamente em relação ao texto.

Matemática
· Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações sociais e pelo reconhecimento de relações de regularidades;
· Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária e decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social;
· Resolver problemas, consolidando alguns significados das operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação e divisão) e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e, em alguns casos, racionais (na forma fracionária e decimal);
· Construir o conceito de porcentagem e realizar cálculos simples em situações-problema;
· Reconhecer e utilizar unidades de medidas usuais como: metro, centímetro, quilômetro, metro quadrado, grama, miligrama, litro, mililitro, tempo, etc.;
· Coletar, organizar e analisar informações, construir e interpretar tabelas e gráficos, formular argumentos convincentes, tendo por base a análise de dados organizados em representações matemáticas diversas.

3.3. CONTEÚDOS

Para alcançar os objetivos acima referenciados, serão ministrados vários conteúdos e de forma integrada. Dentre esses conteúdos, destacamos os seguintes:
- Conhecimento da diversidade de produções artísticas, como desenhos, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagens, ilustrações, cinema, etc.
- Apreciação das suas produções e das dos outros, por meio da observação e leitura de alguns dos elementos da linguagem plástica;
- Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos;
- Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que participa;
- Relato de experiências vividas e narração de fatos em seqüência temporal e causal;
- Conhecimento e reprodução oral;
- Reconhecimento e utilização expressiva, em contextos musicais das diferentes características geradas pelo silêncio e pelos sons: altura (graves ou agudos), duração (curtos ou longos), intensidade (fracos ou fortes) e timbre (característica que distingue e “personaliza” cada som);
- Reconhecimento e utilização das variações de velocidade e densidade na organização e realização e realização de algumas produções musicais;
- Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação musical;
- Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros;
- Noções de higiene pessoal, com seus materiais escolares e com a sala de aula;
- Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras elementares de convívio social;
- Procedimentos relacionados à alimentação e à higiene das mãos, cuidado e limpeza pessoal das várias partes do corpo;
- Procedimento básico de prevenção a acidentes e autocuidado;
- Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar, etc., para ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento;
- Utilização de noções simples de cálculo mental como ferramenta para resolver problemas;
- Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala ;
- Reconhecimento de ponto, linha, forma, cor, volume, textura, etc.;
- Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e sentimento em situações cotidianas;
- Participação em situações de brincadeiras nas quais crianças escolham os parceiros, os objetivos, os temas, o espaço e as personagens;
- Reconhecimento de elementos musicais básicos: frases, parte, elementos que de repetem etc. (a forma);
- Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos, necessidades, opiniões, idéias, preferências e sentimentos e relatar suas vivências nas diversas situações de interação presentes no cotidiano;
- Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais;
- Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram;
- Comparação de escritas numéricas, identificando algumas irregularidades;
- Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social de interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural;
- Etc.

3.4 METODOLOGIAS

Na perspectiva de abranger todos os aspectos envolvidos no processo educacional e ao mesmo tempo respeitar as diferenças individuais no que se refere à construção do conhecimento e à socialização do educando, o professor deve dispor de instrumentos de avaliação diversificados e dinâmicos. Dentre eles citamos:
- Observação e análise contínua da produção dos alunos tais como: relatórios, redações e outros textos;
- Auto-avaliação dos profissionais da escola e dos alunos (individual e coletiva);
- Avaliação da escola (pais, alunos, profissionais);
- Produções maquete, representação de experiências, cartazes, desenho, pintura, modelagem, colagem, cerâmica, construção de brinquedos com sucata, dramatização, peças teatrais. Declamações de poesias, teatro de mímica, música, dança, etc.;
- Expressão escrita: as prova serão utilizadas como mais um instrumento de avaliação diagnóstica para reflexão e reorientação da prática do professor;
- Produção de textos informativos, literários, práticos e poéticos, etc.;
- Observação e acompanhamento individual e coletivo dos alunos;
- Pesquisa de campo;
- Atividades culturais, lúdicas e criativas;
- Atividades individuais, em grupos e em duplas;
- Atividade extra-classe;
- Feiras científicas e mostras pedagógicas;
- Diálogos;
- Vídeo;
- Produção de frases e textos;
- Etc.
* No decorrer do ano, continuaremos trabalhando com metodologias de projetos. A escola irá desenvolver o projeto “Construindo e Resgatando a Cultura” com todas as turmas. As datas comemorativas serão intercaladas através de subprojetos, bem como, outros temas, tais como: meio ambiente, orientação sexual, e outros que porventura, se tornes necessários.

* Algumas datas comemorativas que serão intercaladas junto ao projeto geral: carnaval / páscoa/ índio / descobrimento do Brasil / Tiradentes / Família / mães / abolição dos escravos/ festa junina / Festa de Setembro / Amigo / pais / soldado / aniversário da nossa escola / folclore / pátria / árvore / primavera / criança / professores / aniversário de Paranã / Proclamação da República / Bandeira / Natal/ etc..

3.5 AVALIAÇÃO

A avaliação deve ocorrer sistematicamente durante todo o processo de ensino-aprendizagem e não somente após o fechamento de etapas de trabalho.
Nessa perspectiva, o ensino precisa considerar os elementos culturais valorativos imbricados nas práticas sociais, pois, as formas como os sujeitos produzem sua existência, por exemplo: o trabalho e o lazer, geram saber popular que articulado ao conteúdo escolar, promove o desenvolvimento cognitivo do educando.
Temos que ter a consciência de que a avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de grupo. Para o aluno é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educacionais demandam maior apoio.
Em suma, a avaliação deve ser compreendida como elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino. o de conhecimento.
Para que a avaliação tenha realmente um papel mediador e emancipador, é necessário que seja imbuída de objetividade e assim sendo, os seus critérios devem ser estabelecidos previamente e explicitados a todos os envolvidos no processo. Esses por sua vez, devem estar de acordo com os objetivos educacionais propostos tanto no que se refere aos conteúdos escolares de cada disciplina do currículo, quanto ao que estiver determinado no P.P.P.
Dentre os critérios serem avaliados, podem estar incluídos aspectos como: assiduidade, responsabilidade, interesse e envolvimento no processo ensino -aprendizagem.

· Registro

O registro se torna essencial para que o professor possa refletir sobre sua prática e sobre o processo de aprendizagem, tornando-se um pesquisador e sujeito de sua ação pedagógica. O registro cotidiano pode ser feito por meio de alguns instrumentos como:
- Caderno de planejamento: planejamento de atividades, observações diárias, levantamento dos pontos positivos e negativos;
- Caderno de grupo: anotações dos alunos sobre os acontecimentos e atividades realizadas por eles;
- Diário do aluno: anotações pessoais sobre a vida escola;
- Dossiê do aluno: coletânea de atividades, investigações e produções dos alunos;
- Arquivos de fotografias, filmagens e gravações do cotidiano escolar.

O Registro Institucional da vida escolar dos educandos será realizado através de:
· Ficha diagnostica: no início do ano letivo ou por ocasião da matrícula de novos alunos, serve como referencia para o planejamento das ações educativas e para posterior avaliação do desenvolvimento dos alunos;
· Ficha individual do aluno: trimestral, contendo informações a serem registradas objetivamente e observações descritivas sobre avanços e dificuldades dos alunos, relativos ao desenvolvimento sócio - afetivo e aos conteúdos disciplinares - gráfico;
· Relatório de Turma: semestral, contendo a síntese dos objetivos, conteúdos e projetos desenvolvidos, e outras informações;
· Ficha de Transferência: padronizada, a ser preenchida por ocasião da transferência do aluno para outra instituição escolar. Junto a essa ficha, serão anexados os relatórios (bimestrais) do aluno, devendo ficar arquivada uma cópia autenticada pela secretaria da escola;
· Diário da Turma: é um instrumento de registro da freqüência, dos conteúdos e atividades desenvolvidas, bem como das observações e reflexões sobre o processo de formação do educando, sendo de responsabilidade do professor referencia e do coletivo de professores da turma.

· Ações propostas pelo coletivo de professores para efetivação de um processo de ensino-aprendizagem coeso e coerente.

Para efetivação de um trabalho com qualidade e para termos êxito no processo de ensino-aprendizagem , adotaremos as seguintes as propostas:
- Repensar, redimensionar, reavaliar, transformar o processo de avaliação;
- Realizar o Planejamento mensal com participação de todos educadores;
- Realizar diagnóstico do aluno no início do ano letivo e sempre que recebermos alunos novatos e propor estratégias para superação dos problemas de aprendizagem detectados;
- Participar de seminários, debates, entrevistas e pesquisas;
- Realizar reuniões de professores para estudo e trocas de experiências;
- Promover reuniões com os pais (para tratar sobre temas variados), com a Comunidade Escolar e o Conselho Escolar;
- Executar trabalhos de forma coletiva e integrada;
- Realizar levantamento trimestral dos alunos com dificuldades de aprendizagem;
- Realizar Conselho da Educação Infantil, Ensino fundamental e da Eja;
- Ministrar aulas de reforço (com alunos com dificuldades de leitura e escrita), reagrupamentos (com todos os alunos) e reenturmação;
- Redefinir o calendário escolar, propondo novas atividades;
- Trabalhar metodologias de projetos, com temas atuais e que atendam as necessidades dos alunos;
- Considerar e valorizar os conhecimentos prévios e experiências do aluno;
- Promover reuniões pedagógicas para reflexão sobre avaliação, auto-avaliação e prática pedagógica, bem como, avaliação do P.P.P.;
- Preencher a ficha individual do aluno (trimestral), contendo com clareza os objetivos e conteúdos abstraídos pelo mesmo, bem como, o relatório da turma;
- Promover ações e/ou atividades que contribuam para a transformação do perfil do professor levando-o a modificar a sua prática no sentido de se tornar mediador entre o sujeito da aprendizagem e o conhecimento;
- Realizar apresentações dos alunos trimestral referente aos projetos trabalhados e das datas comemorativas;
- Promover passeios ecológicos, turísticos e recreativos com alunos, funcionários e professores;
- Montar grupos de dança, coral e contadores de histórias;
- Participar da Mostra pedagógica, promovida pela SME e também, promover na escola;
- Realizar competições esportivas interclasses dentro e fora da escola;
- Promover reunião trimestral com os pais para : repasse de informações sobre o processo educacional / conhecimento do regimento da escola / participação de palestras (tema:” Relações pais e filhos”), com realizações de bingos e premiações;
- Realizar atividades recreativas com pais e alunos (nas datas comemorativas);
- Promover bazar de vestuários e bijuterias, festival de sorvete, gincanas (cultural, esportiva e arrecadação);
- Repassar aos pais, trimestralmente, boletim informativo contendo as ações realizadas;
- Promover atividades pedagógicas em clubes recreativos, museus, parques, Jardim Botânico, cinemas, parque agropecuário, Planetário, memorial do cerrado, etc..;
- Promover concursos de produção de frases e textos com premiações.
- Elaborar textos variados e confeccionar uma coletânea desses textos.
- Adquirir os seguintes livros para auxiliar os professores na sua prática pedagógica: Pais Brilhantes / Professores Fascinantes. Autor: Augusto Cury) e etc.
RELAÇÕES DE TRABALHO

As relações de trabalho abrirá espaços à reflexão coletiva, que favoreçam diálogos e debates sobre o processo escolar.
Precisará também que haja o planejamento participativo com o compromisso do corpo docente para se dedicar ao estudo e reflexões de temas e assuntos que subsidiem a prática. Esse momento deve ser de busca de crescimento, compartilhando as experiências docentes, reavaliando a prática em sala de aula e todas as ações desenvolvidas na escola.
É necessário que a escola e seus membros busquem autonomia para tomar iniciativas viáveis, que possam ser realizadas com o consentimento de todos seus membros.
Pensando assim, estabeleceremos as relações de trabalho sobre princípios onde estaremos realizando reuniões com os professores e funcionários, com o Conselho Escolar, com os alunos e com os pais.

5 . AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO - PEDAGÓGICO

Este Projeto, será avaliado pela escola e comunidade escolar, sempre de maneira coletiva e constante.
Tal avaliação, terá como objetivo primordial a reflexão e discussão das ações e objetivos propostos, sendo este portanto, avaliado semestralmente através de reuniões.

6 . TEMPO ESCOLAR

· Horário
A Escola obedece ao horário instituído pela Secretaria Municipal de Educação, ou seja, das 7:00 às 11:00 , das 13:00 às 17:00 e das 19:00 às 22:55 horas.

· Calendário
A escola optou pelo calendário vindo da Secretaria Municipal de Educação.
O calendário escolar ordena o tempo do período letivo, férias, feriados, datas reservadas à avaliação, período para reunião técnica e pedagógica e cursos, e a escola reserva junto a este espaço para desenvolver outras atividades como:

Mês de Janeiro
- 15 a 19 planejamento e 22 início das aulas

Mês de Fevereiro
- Execução do Projeto geral: Construindo e resgatando a cultura
- 1º trimestre: Sub-projeto – Identidade/cidadania
- Comemoração do Carnaval (28).;
- Realização dos Planejamentos semanais (dia 12);
- Realização de Reunião de pais (dia 12);
- Realização do diagnóstico dos alunos;
- Execução do subprojeto sobre a Dengue com a realização de atividades individuais e em grupos e passeata ao redor da escola;
* Semana da leitura (dia 17).

Mês de Março
- Execução do Sub-projeto: Identidade e cidadania / recreio orientado / Contemplar as datas: dia da mulher, etc..
- Execução do Planejamento mensal (dia 10);
- Realizações dos Reagrupamentos (semanais), das aulas de reforço diários (leitura e escrita) e reinturmação;
- Reunião do Conselho Escolar (17);
- Atividade cultural – Casa da cultura (22);
- Explicação junto aos alunos sobre o grupo de contadores de histórias da escola e colhimento da relação dos alunos que irão participar (30);

Mês de Abril
- Execução do Sub-projeto: Identidade e cidadania / Recreio orientado / Contemplar as datas: páscoa , índio.
- Realização dos Reagrupamentos semanais e das aulas de reforço diários (leitura e escrita);
- Planejamentos mensal(09);
- Reunião com alunos que se manifestaram participar do grupo de contadores de histórias e entrega dos textos para ensaiarem (12);
- Realização do Conselho de Classe (dia 04);
- Mobilização da leitura (30).

Mês de Maio
- 2º trimestre execução do Sub-projeto: Diversidade Histórico e Cultural
- Realização do recreio com música em DVD (na sala de aula ou no pátio);
- Comemoração do dia do trabalho com atividades em sala;
- Comemoração dos dia das mães com apresentações dos alunos( 13);
- Mostra pedagógica e plantão pedagógico sobre o processo ensino-aprendizagem dos alunos (14)
- Realização dos Reagrupamentos e das aulas de reforço diários (leitura e escrita);
- Realização de Bazar de vestuários e outros (18)
- Realização dos Planejamento mensal (18);
- Reunião para escolha dos alunos que foram finalistas para comporem o grupo contadores de estórias;
- Feijoada (20);
- Mobilização da leitura (31)

Mês de Junho

- Mobilização da leitura (02);
- Execução do Sub-projeto: Diversidade Histórico e Cultural
- Realização do recreio com música em DVD (na sala de aula ou no pátio);
- Realização do Conselho de Classe (15).
- Realização do planejamento e festa junina (dia 16);
- Realização dos Reagrupamentos e das aulas de reforço diárias (leitura e escrita);
- Entrega de Boletim informativo aos pais e funcionários a respeito das ações realizadas na escola e dia da família na escola: Palestra sobre cidadania (22).

Mês de Agosto
- Continuação da execução do Sub-projeto: Diversidade Histórico e Cultural;
- Realização do recreio com música em DVD;
- Homenagem aos pais(11);
- Comemoração do aniversário da escola (11/08/2003)
- Realização dos Reagrupamentos semanais e das aulas de reforço diárias (leitura e escrita);
- Planejamento mensal (25);
- Visita dos alunos a Museus ou Cidades Histórica do Estado (21);

Mês de Setembro
- Execução do Sub-projeto: Política, saúde e meio ambiente;
- Realização do recreio com música em DVD;
- Contemplação das datas: pátria / árvores / primavera);
- Reagrupamentos mensal e aulas de reforço diárias (leitura e escrita);
- Realização dos planejamento mensal (21);
- Realização do Conselho de Classe (28).
- Plantão pedagógico com os pais para entrega de resultados do processo de ensino-aprendizagem dos alunos referente aos seguintes turnos matutino, vespertino e noturno (28).

Mês de Outubro
- Execução do sub-projeto: Política, saúde e meio ambiente;
- Realização do recreio com música em DVD;
- Mostra pedagógica (09);
- Contemplação das datas: (criança / professor / aniversário de Paranã);
- Ônibus brincalhão (09);
- Promoção de atividade pedagógica externa com os alunos em clube recreativo (dia 10);
- Participação no desfile em comemoração ao aniversário de Paranã;
- Realização dos reagrupamentos semanais e das aulas de reforço diárias (leitura e escrita).
- Realização dos Jogos interclasses (dia 19);
- Realização dos planejamentos (20);

Mês de Novembro

- Execução do Sub-Projeto: Política, saúde e meio ambiente;
- Planejamento mensal (09);
- Realização do recreio com música em DVD;
- Contemplação das datas: proclamação da república / Bandeira Nacional);
- Avaliação do P.P.P;
- Realização dos Reagrupamentos semanais e das aulas de reforço diárias (leitura e escrita);
- Jantar (22);
- Bazar.

Mês de Dezembro
- Continuação do Sub-projeto: Política, saúde e meio ambiente;
- Realização dos Reagrupamentos semanais e das aulas de reforço diárias (leitura e escrita);
- Realização do Conselho de Classe (08);
- Plantão pedagógico com os pais para entrega de resultados do processo de ensino-aprendizagem de todos os alunos e entrega de boletim informativo das ações realizadas;
- Encerramento dos projetos trabalhados, com apresentações dos alunos (dia 21);
- Jantar (21);

7 ANEXOS AO P.P.P ESCOLA MUNICIPAL FLORACI B. P. ARAÚJO

7.1 Caracterização da Escola

Ø Número de alunos: 422

Ø Número total de turmas por turno:
* Ensino Fundamental de Educação Infantil ao 5º Ano
Matutino
- Educação Infantil/Socialização - 00 turma;
- 1º Ano/Alfabetização - 02 turmas;
- 2º Ano – 03 turmas;
- 3º Ano – 01 Turmas;
- 4º Ano – 01 Turma;
- Sala de Recurso – 01 Turma.

Vespertino
- Educação Infantil/Socialização – 01 Turma;
- 1º Ano/Alfabetização – 01 Turma;
- 3º Ano - 01 turma;
- Sala de Recurso – 01 Turma.

*EJA – Ensino Fundamental do 1º ao 9º Ano
*Noturno
- 2º Ano – 02 Turma;
3º Ano – 01 Turma;
- 4º Ano – 01 Turma;
- 5º Ano – 01 Turma;
- 6º Ano – 01 Turma;
- 7º Ano – 01 Turma;
- 9º Ano – 02 Turma.

Ø Estrutura Física, Reforma e Ampliação:
A Escola Municipal Professora Floraci Bomfim Pereira de Araújo, situa-se a Rua 07 – Quadra 39 – Lotes 07,08,09 10 - do Setor Vila Nova, Vincula da à Secretaria Municipal de Educação.
Esta escola funciona em prédio próprio, contando com 7 salas de aula em bom estado de conservação.
A mesma conta também com uma sala para a diretoria, uma secretaria, sala para os professores, sala para a coordenação pedagógica, sala para a biblioteca, cozinha, 1 depósitos (merenda, material de limpeza, material pedagógico).
No ano de 2007, foram realizadas na escola, as seguintes alterações:
* Construção de uma sala de recursos para trabalhar os Portadores de Necessidades Especiais.

7.2 Caracterização da Clientela

a) Nível sócio-cultural
A comunidade atendida pela Escola Municipal Floraci B. P. Araújo é basicamente constituída de classe média e baixa sendo que alguns possuem casa própria próximo à escola. O nível escolar da maioria dos pais é de ensino fundamental, ou não alfabetizadas, pois não tiveram oportunidades de estudar quando crianças.

b) Alunos portadores de necessidades especiais
· Temos 04 alunos portadores de necessidades especiais, sendo 01 matutino,
02 vespertino e no Noturno 01.
Como forma de integração e socialização, ministramos as mesmas ações trabalhadas com os outros alunos, mas realizando também, atividades específicas a cada Portadores de Necessidades Especiais.

c) Socialização /Disciplina/ Integração
Continuaremos a desenvolver um trabalho voltado para a disciplina, socialização e integração dos alunos. Para realizarmos esse trabalho pretendemos realizar várias atividades, tais como:

- Recreio orientado;
- Atividades esportivas e recreativas
- Apresentação dos alunos (cânticos, danças, dramatizações, etc.)
- No horário de entrada, os alunos se reúnem no pátio para ouvir e/ou cantar músicas (hino nacional), histórias, etc..
- Palestras e filmes educativos;
- Atividades pedagógicas externas;
- Piqueniques no pátio escola;
- Conversa informal individual e /ou em grupos com os alunos;
- Reunião com os pais, bem como também, visitas domiciliares;
- Reagrupamentos semanais através de oficinas pedagógicas.

7.3 Temas Transversais

Considerando que a inclusão de questões sociais no currículo escolar é muito importante, estaremos trabalhando alguns temas transversais (ética, pluralidade cultural e meio ambiente) contemplado no projeto geral da escola.

7.4 Planejamento Pedagógico

O Planejamento acontece Semanalmente e mensalmente, com duração de quatro (04) horas, em seguida, são executadas atividades específicas por turmas.

7.5 Reagrupamentos / aulas de reforço

Os reagrupamentos serão ministrados em todas as turmas. Já as aulas de reforço, apenas em algumas turmas e em conformidade com o nível de dificuldade dos alunos. Participam deste momento todos os professores (Regentes, e bibliotecárias) e Coordenadoras. Os reagrupamentos serão semanais e as aulas de reforço, diárias, onde será trabalhado a linguagem oral e a escrita.

7.6 Caracterização do Corpo Docente

Essa Unidades Escolar conta no seu quadro funcional com 31 professores, sendo que:
- 07 graduados em Pedagogia, sendo que 01 é pós-graduada em Orientação Educacional;
- 02 Acadêmicos de Pedagogia;
- 12 Normal Superior, sendo que 01 é Pós-graduada em orientação Educacional e 01 Pós-graduada em Gestão e Língua Portuguesa;
- 01 graduados em Magistério;
- 02 graduados em Matemática, sendo que 01 é pós-graduado em Gestão e Ciências;
- 01 com formação em História e com pós-graduação em História Cultural;
- 02 graduado em Letras Modernas - Português - Inglês.
- 01 Graduada em Ciências Biológicas;
- 01 formada em Geografia.

No quadro administrativo, a Escola conta com 23 funcionários, sendo que:

- 04 Cursando o Ensino médio;
- 01 Ensino fundamental imcompleto;
- 08 com Ensino Médio.
- 02 Cursando Letras;
- 02 Cursando Serviço Social;
- 02 Formada no Magistério, sendo que 01 está granduando em Análise de sistema;
- 01 Graduado em Normal Superior e graduando em Gestão Escolar;
- 01 Graduada em Pedagogia com especialização em Supervisão Escolar;
- 01 Graduada em Ciências Biológicas;
- 01 Graduada em Normal Superior.


7.7 A ESCOLA PARTICIPA DOS SEGUINTES PROJETOS

- “Circuito Campeão”;
- “Grupo Letra de Luz (leitura, teatro e educação ambiental)”.